Por que atribuição mobile ainda é um problema em 2025?
- Thales Jurado
- 18 de jul.
- 1 min de leitura
Mesmo com tantos avanços em tecnologia, a atribuição mobile segue sendo um dos pontos mais nebulosos na operação de marketing de apps em 2025. O que deveria ser um processo simples — entender de onde vem cada instalação e qual canal está gerando mais valor — acaba sendo um labirinto de ferramentas caras, métricas confusas e dependência de terceiros.
Por muitos anos, os Mobile Measurement Partners (MMPs) dominaram esse espaço, oferecendo plataformas robustas, porém extremamente complexas e, em muitos casos, opacas. Essas soluções exigem integrações longas, demandam alto custo por volume de instalação e, principalmente, não oferecem controle direto dos dados para os times internos.
Além disso, a maioria dos apps acaba subutilizando essas ferramentas, pagando por funcionalidades que não usa, ou sofrendo com integrações que quebram a cada atualização de sistema ou SDK. Com a crescente importância de privacidade e o avanço do GA4 como centro de inteligência de dados, surge uma nova demanda: soluções mais simples, integradas e sob controle do próprio negócio.
É nesse cenário que o Bridge se posiciona. Criado por profissionais que já passaram por grandes operações de mídia e dados, o Bridge nasce como uma alternativa leve, transparente e conectada ao que já funciona — como o GA4 e o seu backend. Com uma lógica de atribuição direta, baseada em App Links e parâmetros próprios, o Bridge permite que você entenda exatamente de onde vêm seus usuários e quais canais estão performando melhor.
Mais do que uma ferramenta, o Bridge representa um novo jeito de pensar atribuição: menos dependência, mais controle. E principalmente, dados que você realmente entende — e pode usar para crescer de forma inteligente.
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